A CASA DE
REFERÊNCIA EM PARCERIA COM A ESCOLA
ESTADUAL ALICE LOUREIRO PROJETO PEAS 2012. EU E O OUTRO: CONHECER, AMAR E CUIDAR.
REALIZOU A PALESTRA:
EQUIPE:
MICHELI VALENTE DOS SANTOS - COORDENADORA DO PEAS
WANILZA FOFANO DE ALMEIDA - COORDENADORA DO PEAS
LIDIANE MARIA FERRAZ ROSA – GRUPO DE DESENVOLVIMENTO DO PEAS
ROSIMERE DA CONCEIÇÃO MARTINS - GRUPO DE DESENVOLVIMENTO DO PEAS
MARGARETH PEREIRA DA COSTA BARROS GRUPO DE DESENVOLVIMENTO DO PEAS
APOIO:
CASA DE REFERÊNCIA E PESQUISA ACULTURA AFRO BRASILEIRA - Andrea Ribeiro de Oliveira- Pós – Graduada em Gênero, Sexo e Raça – UFV- Viçosa - MG 2011.
SOCIEDADE,
FAMÍLIA, ESCOLA, RELIGIÃO, LEI, GOVERNO. - ENFIM EU!!!!
A Sexualidade e Sociedade
} O
modo como ideias, valores e regras sociais (produzidos por homens e mulheres em
contextos históricos) são transmitidos, justificados e adotados como se
existissem independentes da ação humana, como se fossem imposições externas (“naturais”) que não
podem ser evitadas,combatidas ou modificadas, sob o risco de alterarem essa
ordem “natural”que garantiria a estabilidade e a reprodução da sociedade. Uma
construção “naturalizada”é percebida como dado inquestionável da realidade,
quando de fato as condições de ela ser considerada verdadeira são o resultado
de um processo social.
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEie2p4nNRSYvkGbuRfAELLi3o75pua6LgXuWLtOLNAh9bMH8xlZ6knM_1CifjdtFYHiiafj28iZlQVrUB-NpisBMAk6BLVm9QKHv7X7FPa0a5Enk_KZDxTGDG6v9v57FyByPhVN-2pjYjI/s200/escola.jpg)
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj1G7x3o3QQ4zF4raPgBfq5apAO84ViXIRKigbBzT37Iw3LNZDFkWpVbAOIfwLBat2RksqctG5If17W7uo4wJsoFn258aobqaqqNZtZCrRFpPqvb7ivizxJqE3iH9VuGAzT67JzNG2jK6c/s200/alunos.jpg)
} A
sexualidade, ao contrário do que se pensa, não é uma questão de
“instintos” dominados pela natureza ou apenas de impulsos, genes ou hormônios.
Tampouco se resume às possibilidades corporais de vivenciar prazer e afeto. Ela
é, sobretudo, uma construção. A sexualidade envolve um processo
contínuo, e não linear, de aprendizado e reflexão por meio do qual, entre
outras coisas, elaboramos a percepção de quem somos. Esse é um processo que se
desdobra em meio a condições históricas, sociais e culturais específicas.
Nascemos dotadas e dotados de determinadas capacidades biológicas. Todo o resto
se constrói e vai se formando ao longo da vida.
REFLEXÕES
} Há
formas de sexualidade que podem ser consideradas “”naturais”? Por que?
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiL5muwnwuhGDAX7MGQv8oqvHwcFgxiRk9gNcVSooTHCG6gdNcGC19YWt9jSD3wW5TTdnQNpbWOtS4Ut2CzHqBxPuVc1Dt6WXhc28p4dVNIkGlEbdCIOAu0VO6SRMtlBkYV2tNH2KL7OBA/s200/bolsa_familia_foto_felipe_gesteira_00671.jpg)
} Nossos
desejos podem mudar ao logo da vida?
} Por
que nossa sexualidade é tão importante para definir quem somos e como seremos
tratados por quem está ao nosso redor?
} Por
que as pessoas que não se comportam de acordo com o que socialmente se espera
de homens e mulheres são consideradas “anormais”?
} Como
a sexualidade se relaciona com a constituição de famílias?
} Como
a família nuclear heterossexual transformou-se em modelo ideal de família?
} O
que se diz sobre as famílias formadas por casais de mesmo gênero?
} Como
estes valores incidem na formação de crianças e adolescentes no âmbito
educativo formal?
} Como
a sexualidade se relaciona com a constituição de famílias?
} O
que se diz sobre as famílias formadas por casais de mesmo gênero?
} Como
estes valores incidem na formação de crianças e adolescentes no âmbito
educativo formal?
} Pessoas
podem ter seus direitos não reconhecidos por motivos que envolvam a sexualidade
e suas identidades sexuais?
} Qual
o papel da escola na promoção dos direitos sexuais das pessoas?
} Como
a escola pode se transformar num ambiente mais livre, seguro e formador de
cidadania, promovendo de fato a inclusão de todas as expressões da sexualidade?
“NINGUÉM
NASCE ODIANDO ALGUÉM PELA COR DE SUA PELE, POR SUA ORIGEM, POR SUA RELIGIÃO OU
AINDA PELA SUA SEXUALIDADE. PARA ODIAR AS PESSOAS PRECISAM APRENDER,E, SE PODEM
APRENDER A ODIAR, PODEM SER ENSINADAS A
AMAR”.
OBRIGADA.
ANDREA
OBRIGADA.
ANDREA